Bem-vindos/as
O Diga-se de Passagem é feito de reflexões e sugestões à volta de livros, música e cinema.
Procura satisfazer a curiosidade intelectual dos descontentes com a ditadura dos algoritmos e a superficialidade de artigos on-line que repetem as mesmas recomendações genéricas.
E pretende recuperar o entusiasmo da Internet de antigamente:
quando as plataformas de streaming não ditavam o serão.
quando a máquina de indignação das redes sociais não carburava em pleno.
quando havia tempo para ler textos longos e seguir discussões interessantes.
quando havia abertura para se descobrir as paixões dos outros.
Todas as edições do Diga-se de Passagem são escritas por uma pessoa de carne e osso (esta vos que escreve). E revistas por Beatriz Marques Morais.
Sobre o autor
O meu nome é João Lameira.
Colaborei com o Ípsilon, suplemento cultural do jornal Público, para o qual escrevia sobre cinema, mas também sobre música e literatura (artigos aqui).
Co-fundei o site de cinema À pala de Walsh, tendo co-coordenado e escrito regularmente para o mesmo (todos os textos aqui).
Contribuí para os livros O Cinema Não Morreu, selecção de críticas e crónicas do À pala de Walsh, e O Cinema das Palavras, compilação de entrevistas do mesmo site, editados pela Linha de Sombra. E ainda para o catálogo Jorge Silva Melo - Viver Amanhã como Hoje, publicado pela Cinemateca Portuguesa.
Também sou argumentista e realizador. A minha curta-metragem O Travelling de Capô esteve presente na Competição Nacional do festival DocLisboa em 2021 e pode ser vista agora na plataforma da Filmin.
Subscrever? Para quê?
O Diga-se de Passagem sai todos os domingos à tarde, com um de três tipos de textos:
Crónicas sobre temas que me entusiasmam, que me obrigam a fazer as ligações mais extraordinárias.
Entrevistas com figuras da cultura que admiro sobre as suas maiores paixões e obsessões.
Escolhas do Mês, na qual escrevo sobre um filme, um disco, um livro e mais qualquer coisa (um podcast ou uma série, por exemplo) que me acompanharam nos trinta dias anteriores.
O Diga-se de Passagem demora uns dez, quinze minutos a ler. Sem pressas.
Enquanto se bebe um bom copo de vinho no sofá do escritório ou uma imperial na cadeira de uma esplanada.
Destaques
