Eu frequento a Biblioteca Nacional há muitos anos e, acredite ou não, já nem reparo nos aviões, a não ser quando estamos fora do edifício e eles voam tão perto que parecem quase ao alcance do nosso braço.
Acontecia-me o mesmo na Biblioteca da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Os aviões faziam parte do processo de estudo; a dado momento, sem eles, não me conseguia concentrar.
"Fantasma", sim, e me arrisco a dizer que o teu texto de hoje se candidata entre os mais belos da Internet... A ponto de me ter despertado lembranças de uma feita em que também eu, já adulto, fui involuntariamente parar num sítio que tinha lugar especial em mihas memórias da infância, lembranças estas que se desfizeram a partir desse reencontro. Se calhar, escrevo sobre isso na próxima carta!
Eu frequento a Biblioteca Nacional há muitos anos e, acredite ou não, já nem reparo nos aviões, a não ser quando estamos fora do edifício e eles voam tão perto que parecem quase ao alcance do nosso braço.
Acontecia-me o mesmo na Biblioteca da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Os aviões faziam parte do processo de estudo; a dado momento, sem eles, não me conseguia concentrar.
É mesmo uma questão de hábito.
Estudei ali perto e fui-me habituando ao barulho. Às vezes, já me esquecia. Mas na altura passavam com menos frequência.
Mas que belos textos, João! Este e “o texto mais bonito que já li na internet”. Obrigada pela partilha.
Obrigado, Marta.
Belíssimo texto e vou seguir as pistas!
Obrigado, Marta.
"Fantasma", sim, e me arrisco a dizer que o teu texto de hoje se candidata entre os mais belos da Internet... A ponto de me ter despertado lembranças de uma feita em que também eu, já adulto, fui involuntariamente parar num sítio que tinha lugar especial em mihas memórias da infância, lembranças estas que se desfizeram a partir desse reencontro. Se calhar, escrevo sobre isso na próxima carta!