The Nightfly é um dos meus álbuns de cabeceira... cada vez que (re)vejo uma menção a ele, meu coração vibra. Não sabia do documentário da HBO, irei atrás asap. Obrigado pela dica, João. Adoro seus textos, sempre tão ricos.
Teu texto me trouxe boas memórias, da primeira década desse século, quando por acaso descobri o Smoke e por sorte descobri o Arto Lindsay. Revi Smoke algumas vezes, a última no Natal, mês passado. Certamente vou conferir esse outro filme.
Na minha cabeça Smoke era de Jim Jarmusch, lembro de ter visto, mas também guardo bem pouco na memória do filme. Acho que confundi com Coffee and Cigarretes.
Esse disco do Winston Tong ouve-se bem. Musicalmente faz-me lembrar algumas coisas do Leonard Cohen. Comprei o CD na liquidação da discoteca Ananana há uns anos, juntamente com outros discos a solo de membros dos Tuxedomoon lançados pela Les Disques du Crepuscule (e reeditados pela Les Temps Modernes).
Apesar do núcleo principal dos Tuxedomoon ser composto pelo Steven Brown, o Blaine Reininger e o Peter Principle, em geral o Winston Tong é também elemento mais ou menos constante em parte do percurso a banda. O disco mais bem sucedido dos Tuxedomoon, "Holy Wars", tem uma canção escrita e cantada pelo Winston Tong que depois se tornou um meio-sucesso na versão dos Nouvelle Vague. Esse "Holy Wars" tem também o "Some Guys" que entra na banda sonora do "As asas do desejo" do Wenders.
Mas se um dia tiveres tempo há um disco do universo Tuxedomoon que recomendo: "Blaine L. Reininger & Steven Brown – 100 Years Of Music: Live In Lisbon 1989" (gravado no São Luiz). Há várias versões do album mas recomendo precisamente a editada pelas Les Disques Du Crepuscule com 12 faixas (https://www.discogs.com/release/475250-Blaine-Steven-1890-1990-One-Hundred-Years-Of-Music)
Curiosamente também tenho andado pelo Yacht Rock ultimamente e vi esse documentário. Achei informativo mas não especialmente entusiasmante. Vi a "série" que deu origem ao termo "Yacht Rock" que tem alguma(s) piada(s). E estou num grupo do facebook sobre o género, onde se discute muito o que é ou não Yacht Rock. Uma frase engraçada que li por lá sobre o assunto foi "Para uma coisa que começou como uma piada voces levam isto muito a sério". Eu valorizo pelo aspecto nostálgico e associo menos a iates e mais a passeios de carro descapotável junto ao mar. Coisas de crise de meia idade.
The Nightfly é um dos meus álbuns de cabeceira... cada vez que (re)vejo uma menção a ele, meu coração vibra. Não sabia do documentário da HBO, irei atrás asap. Obrigado pela dica, João. Adoro seus textos, sempre tão ricos.
Obrigado pelas simpáticas palavras.
Estou a gostar muito do disco. É estranho conhecer tão mal a obra do Donald Fagen e dos Steely Dan. Passaram-me completamente ao lado até agora.
Teu texto me trouxe boas memórias, da primeira década desse século, quando por acaso descobri o Smoke e por sorte descobri o Arto Lindsay. Revi Smoke algumas vezes, a última no Natal, mês passado. Certamente vou conferir esse outro filme.
Eu tenho de rever o Smoke. Se calhar, até é melhor do que eu me lembro. O Blue in the Face é diferente, é mais divertido, mais leve.
Na minha cabeça Smoke era de Jim Jarmusch, lembro de ter visto, mas também guardo bem pouco na memória do filme. Acho que confundi com Coffee and Cigarretes.
O Smoke tem mesmo três ou quadro histórias. Não é como o Coffee and Cigarettes ou este Blue in the Face, que são mais sketches.
Esse disco do Winston Tong ouve-se bem. Musicalmente faz-me lembrar algumas coisas do Leonard Cohen. Comprei o CD na liquidação da discoteca Ananana há uns anos, juntamente com outros discos a solo de membros dos Tuxedomoon lançados pela Les Disques du Crepuscule (e reeditados pela Les Temps Modernes).
Apesar do núcleo principal dos Tuxedomoon ser composto pelo Steven Brown, o Blaine Reininger e o Peter Principle, em geral o Winston Tong é também elemento mais ou menos constante em parte do percurso a banda. O disco mais bem sucedido dos Tuxedomoon, "Holy Wars", tem uma canção escrita e cantada pelo Winston Tong que depois se tornou um meio-sucesso na versão dos Nouvelle Vague. Esse "Holy Wars" tem também o "Some Guys" que entra na banda sonora do "As asas do desejo" do Wenders.
Mas se um dia tiveres tempo há um disco do universo Tuxedomoon que recomendo: "Blaine L. Reininger & Steven Brown – 100 Years Of Music: Live In Lisbon 1989" (gravado no São Luiz). Há várias versões do album mas recomendo precisamente a editada pelas Les Disques Du Crepuscule com 12 faixas (https://www.discogs.com/release/475250-Blaine-Steven-1890-1990-One-Hundred-Years-Of-Music)
Curiosamente também tenho andado pelo Yacht Rock ultimamente e vi esse documentário. Achei informativo mas não especialmente entusiasmante. Vi a "série" que deu origem ao termo "Yacht Rock" que tem alguma(s) piada(s). E estou num grupo do facebook sobre o género, onde se discute muito o que é ou não Yacht Rock. Uma frase engraçada que li por lá sobre o assunto foi "Para uma coisa que começou como uma piada voces levam isto muito a sério". Eu valorizo pelo aspecto nostálgico e associo menos a iates e mais a passeios de carro descapotável junto ao mar. Coisas de crise de meia idade.