curiosamente, vivi uns anos universitários semelhantes em lisboa aí na av. roma/estados unidos da américa - completemante à deriva também.
passei inúmeras vezes por esse cinema sem nunca me aperceber muito bem o que era por estar ao abandono, grande parte das vezes para ir ao cinema city no campo pequeno.
uma memória que tenho de infância é ir ao cinema londres com a minha avó e com o meu primo. lembro-me perfeitamente do meu primo fugir da sala a ver um scooby doo e de ter ficado a ver o filme sozinho. foi a primeira de muitas.
ao ler o teu texto, a ideia de um mundo mais salas de cinema e com "fog of war" parece-me bem mais atraente.
Obrigado, Raquel. Era outra cidade, de facto. É pena que tanta coisa tenha desaparecido. Mas nem tudo é mau. Diria que hoje é uma cidade mais viva, com os problemas que isso também acarreta.
Olha, apertou o coração este texto. Sou menino nascido e criado no bairro das estacas. A proximidade do King, Londres, Quarteto (vi lá quatro vezes o Matrix) e Alfa acabou por me fazer cursar Cinema. Partilho contigo as idas à Barata e Bertrand da Av. Roma, também. Que pena termos perdido estes cinemas todos. Hoje fui ao Trindade e adorei voltar a saborear a experiência de uma cinema fora de um shopping. Abc
Desses todos, só não fui ao Alfa. O King era o meu cinema, mas adorava o Quarteto também, mesmo com os sofás todos esfolados e a ouvir-se o som das outras três salas.
Em Alvalade, existe o Cinema City, que é de rua e não tem má programação, embora a decoração seja muito feia e cheire demasiado a pipocas. Acho muita graça ao Trindade, até os bilhetes são fixes. Abraço
Eu tenho impressão que já fui contra ti nalgum concerto
É possível.
curiosamente, vivi uns anos universitários semelhantes em lisboa aí na av. roma/estados unidos da américa - completemante à deriva também.
passei inúmeras vezes por esse cinema sem nunca me aperceber muito bem o que era por estar ao abandono, grande parte das vezes para ir ao cinema city no campo pequeno.
uma memória que tenho de infância é ir ao cinema londres com a minha avó e com o meu primo. lembro-me perfeitamente do meu primo fugir da sala a ver um scooby doo e de ter ficado a ver o filme sozinho. foi a primeira de muitas.
ao ler o teu texto, a ideia de um mundo mais salas de cinema e com "fog of war" parece-me bem mais atraente.
As cadeiras do Londres tinham aquela coisa engraçada de descerem quando a gente se sentava.
Ótima continuidade, João. E sim, o Civilization continua a revelar o mapa aos poucos, conforme envias tropas a explorá-lo.
Obrigado, Ferdinando.
Ainda bem, sempre gostei desse aspecto do jogo.
Gostei muito desta e da parte I, porque eu não vivi a Lisboa que viveste e é incrível vê-la numa luz diferente.
Obrigado, Raquel. Era outra cidade, de facto. É pena que tanta coisa tenha desaparecido. Mas nem tudo é mau. Diria que hoje é uma cidade mais viva, com os problemas que isso também acarreta.
Olha, apertou o coração este texto. Sou menino nascido e criado no bairro das estacas. A proximidade do King, Londres, Quarteto (vi lá quatro vezes o Matrix) e Alfa acabou por me fazer cursar Cinema. Partilho contigo as idas à Barata e Bertrand da Av. Roma, também. Que pena termos perdido estes cinemas todos. Hoje fui ao Trindade e adorei voltar a saborear a experiência de uma cinema fora de um shopping. Abc
Desses todos, só não fui ao Alfa. O King era o meu cinema, mas adorava o Quarteto também, mesmo com os sofás todos esfolados e a ouvir-se o som das outras três salas.
Em Alvalade, existe o Cinema City, que é de rua e não tem má programação, embora a decoração seja muito feia e cheire demasiado a pipocas. Acho muita graça ao Trindade, até os bilhetes são fixes. Abraço